sábado, 18 de julho de 2020

GOVERNO BOLSONARO É GENOCIDA E DEVE SER ASSIM CHAMADO, POR TAMIRES SAMPAIO




O presidente Jair Bolsonaro (sem partido) sempre procurou, através de símbolos e do discurso, promover e provocar a violência e a morte. O desmonte dos direitos trabalhistas e da previdência, os ataques aos estudantes e trabalhadores da educação, o sucateamento do SUS e das políticas sociais já eram marca do governo federal desde o início da gestão. O ódio à população negra e indígena, as mulheres e as LGBTQIA+ também são marcas de seu governo.

A pandemia do coronavírus atinge o Brasil desde março deste ano e o descaso com que Bolsonaro trata o vírus faz com que este avance e hoje seja o responsável pela infecção de mais de 1,9 milhões de casos confirmados e mais de 75 mil mortes.

Dados que poderiam ser bem menores caso Bolsonaro tivesse lidado com responsabilidade e compromisso com a vida, ao invés de agir como um verdadeiro catalisador da Covid-19 ao incentivar a abertura de comércios, não garantir políticas efetivas de combate a desigualdade, defender o desmonte nos direitos trabalhistas, ao responder “E daí?”, quando perguntado sobre as dezenas de milhares de brasileiros mortos, ao sair em meio à multidão sem máscara e ao manter o país semanas sem Ministro da Saúde diante da maior crise sanitária da história recente.

Com essa gestão que está levando à morte milhares de brasileiros todos os dias, as acusações de genocídio estão ganhando cada dia mais força. Esta semana, o ministro do Supremo Tribunal Federal Gilmar Mendes disse que o Exército brasileiro estaria sendo cúmplice do genocídio que Bolsonaro está cometendo no Brasil. A partir dessa declaração, muitos debates sobre isso aconteceram. Mas, afinal, Bolsonaro cometeu crime de genocídio de acordo com a legislação brasileira sobre o assunto?

De acordo com a lei 2.889/56 comete o crime de genocídio: “Quem, com a intenção de destruir, no todo ou em parte, grupo nacional, étnico, racial ou religioso, como tal:

a) matar membros do grupo;

b) causar lesão grave à integridade física ou mental de membros do grupo;

c) submeter intencionalmente o grupo a condições de existência capazes de ocasionar-
lhe a destruição física total ou parcial;

d) adotar medidas destinadas a impedir os nascimentos no seio do grupo;

e) efetuar a transferência forçada de crianças do grupo para outro grupo”
Na semana passada, Bolsonaro vetou o socorro aos povos indígenas e quilombolas impedindo que o governo garanta: acesso a água potável ; distribuição de cestas básicas e materiais de higiene para desinfecção das aldeias e quilombos; a oferta emergencial de leitos hospitalares e de terapia intensiva; e se desobrigue de comprar ventiladores e máquinas de oxigenação sanguínea para garantir atendimento aos indígenas e quilombolas.

Ao vetar (sim, eu disse vetar!) o socorro aos povos indígenas e quilombolas ele se enquadra na lei sobre genocídio, pois o veto caracteriza o que está na alínea “c” do dispositivo: “submeter intencionalmente o grupo a condições de existência capazes de ocasionar-lhe a destruição física total ou parcial.”

Todo mundo sabe que o governo Bolsonaro é um governo de morte. A Necropolítica está presente nas ações, omissões, nos discursos e nos símbolos que ele insiste em propagar.

Construa a Ponte

Mas a “intenção de matar”, no Direito brasileiro e internacional, necessita de prova material. E o veto que nega o socorro essencial para salvar as vidas dos povos indígenas e quilombolas brasileiros caracteriza uma prova material de que o governo Bolsonaro está cometendo crime de genocídio.

O Ministro do STF Gilmar Mendes não usou a palavra genocídio a toa. O governo Bolsonaro é genocida, e deve ser tratado e denunciado como tal por todos aqueles que verdadeiramente defendem o direito à vida e a democracia.

Tamires Gomes Sampaio é advogada e mestra em Direito Político e Econômico pela 
Universidade Presbiteriana Mackenzie. Militante da Coordenação Nacional de Entidades Negras e pré-candidata a vereadora em São Paulo pelo PT.

Fonte: Jornal GGN

GRUPO ENCANTADORES DO FORRÓ VEM FAZENDO SUCESSO NO RECIFE


O grupo de forró vem fazendo sucesso no Recife,  Encantadores do Forró, original da cidade de Camaragibe, vem trazendo de volta o verdadeiro forró de raiz, retratando os costumes nordestinos, com repertório autoral, abrangendo a verdadeira cultura tradicional do nordeste.

Sentimos a necessidade em retratar a verdadeira expressão da nossa cultura criamos o grupo de forro pé de serra Encantadores do Forro com um repertorio autoral e original onde retratamos os costumes de nossa gente Entre os ritmos interpretamos o baião xaxado xote e ciranda onde nas letras descrevemos a circulação desta cultura tao rica do povo nordestino através da habitação, alimentação, festiva e ate religiosa Ainda com pouco tempo de estrada já podemos relatar participações em projetos culturais como o fusca cultural em Camaragibe, e no Calidus Restaurante no Recife Antigo e Casa da Cultura.

 

Contato para shows:(81) 9.9886-6368


BRUNO CÉSAR RECLAMA DA FALTA DE SANEAMENTO BÁSICO NO BAIRRO JARDIM PETRÓPOLIS EM GARANHUNS



O pré-candidato a Vereador que está sendo um verdadeiro porta voz do bairro Jardim Petrópolis em Garanhuns no agreste de Pernambuco, mais uma vez utiliza deste blog para cobrar das autoridades as providências necessárias para melhorar a vida dos moradores do bairro abandonado.

Dessa vez ele faz a reclamação que o bairro está faltando saneamento básico, a rua Pedro Cavalcante está com esgoto a céu aberto, onde se prolifera pragas, como rato, escorpião, baratas gerando doenças, logo se vê que a rua é no barro, onde prejudica os moradores que tem seu automóvel para se locomover, segundo ele nesse período de inverno a situação piora cada vez mais, as ruas fica quase intransitadas pela quantidade de lama gerando prejuízo para os moradores.

Ainda segundo o pré-candidato que tem voz atuante e que está cobrando das autoridades, ele apela para que as autoridades tomem as providência cabíveis para melhorar a vida dos moradores que tanto sofrem com a falta de saneamento básico há tanto tempo.

Segundo ele é Inadmissível que Garanhuns uma cidade turística tenha bairros sofrendo com o abandono das autoridades deixando a população a mercê de doenças, pragas e com o desconforto de morar em lugar completamente abandonado.

Foto: Leonardo Ferreira

SOBE PARA 600 CASOS E 38 ÓBITOS POR CORONAVÍRUS EM GARANHUNS




A Secretaria Municipal de Saúde, por meio da Vigilância Epidemiológica, informa que foi confirmado um óbito por Covid-19 nesta sexta-feira (17), em Garanhuns. Trata-se de um homem, de 77 anos, morador do bairro Boa Vista, que já havia sido diagnosticado com a doença, e veio a óbito hoje, em hospital da rede pública estadual.

Também foram confirmados oito casos de Covid-19. As pessoas que testaram positivo para doença estão em fase de isolamento/tratamento, e permanecem sob o monitoramento da equipe da Secretaria de Saúde.

Mais seis pessoas estão recuperadas, após cumprir o período de isolamento/tratamento, e não apresentar mais sintomas da doença. Outras 196 pessoas obtiveram resultado negativo para Covid-19, após resultado de testes realizados pelo município e em laboratórios privados. Ao todo, já foram realizados 1094 testes pela rede municipal.

Seis pessoas estão internadas na Unidade de Tratamento Covid-19, dois pacientes testaram positivo para Covid-19 e quatro seguem aguardando resultado de testagem laboratorial para confirmação ou descarte da doença.

Ao todo, já foram confirmados 600 casos de Covid-19 em Garanhuns. Deste total 38 pessoas vieram a óbito, 404 estão recuperadas após cumprir o período de isolamento domiciliar e não apresentar mais sintomas; e 158 pessoas que foram confirmadas com Covid-19 estão em fase de tratamento e/ou isolamento. Outros 1240 casos já foram descartados, após serem submetidos ao exame e obtiverem resultado negativo.

A Secretaria de Saúde reforça o pedido para que a população permaneça em casa! Se for necessário sair, faça o uso de máscara, lembrando também dos cuidados com a higiene. Todos aqueles que não estão envolvidos com os serviços essenciais devem cumprir as medidas de distanciamento social, de acordo com as orientações das autoridades sanitárias.

Fonte: Secom